Nascido de forma tímida e meio improvisada na década de 1990, o enoturismo vem ganhando força no Brasil. Diagnóstico elaborado pelo Sebrae, em 2023plataforma de 50 centavos, já apontava que 85% das vinícolas nacionais apostavam nesta fonte adicional de renda.
O país já dispõe de empreendimentos bem estruturados, nos quais as experiências para visitantes são cuidadas com o mesmo zelo dedicado à elaboração do vinho. É o caso da Casa Valduga, em Bento Gonçalves (RS), e da vinícola Uvva, em Mucugê (BA).
Pode-se dizer, no entanto, que o setor ganhará novo impulso a partir de 2025 —estão em construção, em vários estados, projetos vitivinícolas de grande envergadura, que já nascem voltados ao enoturismo.
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A propriedade, a 1.300 metros de altitude, terá uma vinícola no topo do terreno, wine bar e lagar —Iwata planeja chegar a 10 mil litros de azeite e 30 mil garrafas de vinho por ano. "Já temos nove cepas comerciais, além de um jardim clonal com 50 variedades, onde testamos quais se adaptam melhor ao clima de Cunha", diz o produtor.
ZA9BET Bet - ZA9BET Bet loginfortune tigerO turismo de luxo serve de régua para boa parte dos novos projetos. No caminho entre Teresópolis e Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro, a vinícola Maturano tem a ambição de chegar a 50 hectares de vinhedos e produzir 320 mil garrafas anuais.
Restaurante com 300 lugares, bar para 120 pessoas, capela para casamentos e complexo hoteleiro com 61 suítes e 13 lofts, servido por heliponto, integram o projeto – além do casal de proprietários, Marcelo e Fernanda Maturano, a filha Manuela, 19, participa da condução do negócio.
"Queremos movimentar o turismo em Teresópolisplataforma de 50 centavos, pois nossa família está aqui há 100 anos. Com a hotelaria padrão AA, vamos atrair estrangeiros, sobretudo asiáticos", diz Manuela, que confessa buscar inspiração na Bodega Garzón, uma das mais visitadas do Uruguai.